quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Resex ( Unidades de Conservação )


O que é uma resex?

A Reserva Extrativista é uma Unidade de Conservação destinada à exploração auto-sustentável e conservação dos recursos naturais renováveis por populações nativas e extrativistas. Tem como próposito garantir a terra as famílias nativas e extrativistas, conservar os recursos naturais por meio de sua exploração sustentável, organizar, capacitar ou fortalecer o processo de organização dos moradores para a co-gestão com o IBAMA dos espaços e recursos naturais, e implementar alternativas de renda que propiciem a melhoria da qualidade de vida das famílias que habitam na área". Dentre estas alternativas vislumbra-se o turismo sustentado e/ou turismo ecológico como forma de diversificar as atividades da comunidade.

A viabilização da Reserva Extrativista é de grande importância para a sustentabilidade dos ecossistemas existentes e da população que compõem a paisagem. "a reserva extrativista é um instrumento de ressurgimento do"comum" e seu reconhecimento social mostra a importância de se repensar e se reconstruir as formas tradicionais de apropriação de espaços e recursos naturais renováveis na gestão ambiental, na proteção da biodiversidade e da diversidade sócio-cultural".

Resex Chico Mendes


A economia do Estado do Acre sempre esteve baseada no extrativismo vegetal, ancorado pela extração de látex, pela coleta de castanha-do-brasil e pela extração de madeira. Esta economia tem características bastante frágeis em decorrência da desestruturação do sistema tradicional de produção de borracha, ainda o principal produto do extrativismo, da falta de política de produção, de preços e de mercados que estimulem o beneficiamento ou a industrialização dos produtos na região, bem como da falta de conhecimento científico direcionado à identificação do potencial de aproveitamento da região em bases sustentáveis.
Neste contexto, a elaboração de uma base de dados, que possibilite a compreensão do sistema ambiental, subsidiaria o planejamento e a gestão ambiental da Reserva Extrativista Chico Mendes visando a utilização racional dos recursos naturais desta área.

É a maior Reserva Extrativista do Brasil, com uma área de 931.062 ha, com uma população estimada em 9.000 habitantes, conferindo uma densidade demográfica de 0,9 hab/Km2; ao total são 1.500 famílias distribuídas na area.

A metodologia de análise ambiental envolve o uso de um Sistema de Informações Geográfica (SIG-IDRISI e SIG-MAPINFO), empregados para a realização do mapeamento da hidrografia, hipsometria, modelo digital de elevação do terreno, clinografia, malha viária, solos, ação antrópica, e uso do solo. Os elementos estruturais da paisagem foram analisados dentro de três bacias hidrograficas (as dos rios Acre, Xapuri e Iaco), identificadas a partir da análise do mapa de hidrografia. Estas bacias de acordo com suas características individuais foram divididas em 4 Unidades de Gerenciamento (UGs), que foram utilizadas como unidade de estudo. A análise ambiental das UGs permitiu interpretar as condições ambientais da área de estudo e em seu entrono relacionadas aos aspectos sociais e interferências antrópicas.


Os resultados do presente estudo, permitiram observar que a RECM possui apenas 1% de área com ação antrópica, distribuídos de forma heterogênea, geralmente associados à presença de colocações, enquanto que seu entorno possui 16,73% de área com ação antrópica concentrados principalmente na região Sul e Sudeste, com dois usos principais para o solo, pecuária e agricultura itinerante (veja a figura abaixo). Deste modo concluímos que a RECM vem cumprindo seu papel de Unidade de conservação de Uso Sustentável, especialmente por sua grande extensão e densidade demográfica, entretanto, seu entorno apresenta-se bastante comprometido com os mais diversos tipos de atividades antrópicas, sugerindo a necessidade urgente de se observar os preceitos legais para utilização da zona de amortecimento, bem como o monitoramento constante em relação à evolução da atividade antrópica em seu interior e entorno.



A reserva extrativista foi criada para prestar o serviço de proteger os recursos naturais como meio de vida e durante algum tempo foi usada como símbolo da luta do movimento ambientalista liderado no Acre por Chico Mendes em defesa das florestas da Amazônia. Após 18 anos de criação, a reserva se transformou em cenário de ilegalidades estimuladas por seu próprio plano de uso.

O plano pretendia assegurar a auto-sustentabilidade mediante a regulamentação da utilização dos recursos naturais e dos comportamentos a serem seguidos pelos moradores. Nada disso aconteceu. Embora exista ocupação legal, mais de 45 mil hectares de floresta da reserva Chico Mendes já foram convertidos em pastagens para a criação de gado, de acordo com dados do monitoramento realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

consequências de um mundo moderno

Sob o olhar do amigo Ray Costa perfeitamente retratado aqui nestas chages.

aquecimento global

desmatamento da Amazônia


"Quando a última árvore tiver caído,quando o ultimo rio tiver secado e o último peixe for pescado vocês vão entender que dinheiro não se pode comer"

Chico Mendes

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Mudanças de climatícas


mudanças de clima mudanças de vida!

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Energias limpas



ENERGIA LIMPA FAZENDO UM MUNDO MELHOR...
O homem o único animal do planeta que causa poluição e danos ao meio ambiente. Isso acontece, em parte, porque a vida na sociedade de hoje utiliza em grandes quantidades fontes de energia poluentes, como os combustíveis fósseis (petróleo, gasolina, diesel), ou que causam transformações ambientais que prejudicam a natureza, como as usinas hidrelétricas.
Nas usinas, a força das águas represadas dos rios é utilizada para a produção de energia elétrica , que move praticamente tudo o que você vê à sua volta. Essas usinas são a principal maneira de se obter energia.
O único problema é que para construir represas e usinas é preciso alagar uma área enorme e muitas vezes mexer no caminho que o rio faz. Essa alteração do meio ambiente atrapalha a vida dos bichos e das plantas da região, além de mudar radicalmente a paisagem, muitas vezes destruindo belezas naturais. Também saem prejudicadas as pessoas que moram por perto e têm que se mudar por causa da inundação.
Um das maneiras de dar uma mãozinha para a natureza é usar formas alternativas de energia, as chamadas energias limpas.
A energia solar e a energia éolica (do vento) podem ser transformadas em energia elétrica! Além de serem fontes praticamente inesgotáveis, elas não deixam resíduos no meio ambiente. As energias limpas estão sendo cada vez mais utilizadas para construir um futuro diferente para o nosso planeta.

Energia eolica:
A energia produzida pelos ventos se chama energia eólica. É a mais simples das formas de produção energética. Para conseguir energia elétrica através desse processo, é preciso levar grandes turbinas para lugares de muito vento: no alto das montanhas, nos desertos e nas praias. Existem também projetos para se colocar turbinas no meio do mar, em cima de plataformas. Essas turbinas parecem cataventos e lembram também moinhos.
Os moinhos, aliás, são um exemplo antigo de como a força do vento pode ser útil. Quando o vento roda as pás do moinho, uma engrenagem começa a funcionar. Essa engrenagem é usada para moer grãos de trigo e milho, produzindo farinha e alimentos para os animais.
Com as modernas turbinas de energia eólica acontece a mesma coisa. Quando as hélices das turbinas rodam, o movimento produz energia elétrica, que fica armazenada em um gerador. Do gerador, a energia é transmitida por cabos e fios até os lugares onde ela vai ser consumida: casas, escolas, hospitais, fábricas, ruas, etc.
É assim que funciona a energia eólica: impulsionados pelos ventos, grandes "cata-ventos" giram; a força do ar é "aprisionada" por geradores, que por sua vez transformam a energia eólica em energia elétrica.
Assim como a energia solar, a energia eólica não é poluente – não libera gases tóxicos nem radiação. Também não tem perigo de se esgotar, porque não utiliza combustíveis fósseis e não renováveis como o petróleo e o carvão.
O único problema é que são necessários muitos desses "cataventos" para conseguir capturar o vento. São tantos que a paisagem fica tomada de cataventos, alterando bastante o cenário natural. Sem falar das pás das turbinas que fazem o maior barulho quando o vento passa por elas.
Mas essa pequena poluição visual e sonora não é nada perto da poluição causada pelo petróleo e pela energia nuclear – esses sim, podem causar muito estrago ao meio ambiente. Para a energia eólica dar certo, basta escolher bem onde construir as fazendas de vento. E deixar as turbinas viverem de brisa


O ASTRO-REI DA ENERGIA
Sabia que em apenas uma hora o Sol despeja sobre a Terra uma quantidade de energia maior que o consumo do mundo em um ano inteiro? Por que não aproveitar esse mundão de energia? Foi o que os cientistas pensaram, ainda mais levando em conta que o petróleo um dia vai acabar: usar o Sol para conseguir energia elétrica e fazer funcionar os eletrodomésticos, a TV, os carros e até os satélites. Isso mesmo: os satélites, que transmitem informações para a Terra e são os grandes responsáveis pelas telecomunicações, são abastecidos pelo Sol através de imensas placas solares!
Mas você pode estar pensando: é, mas o Sol também vai acabar... Não tem jeito: um dia o Sol vai morrer, como acontece com todas as estrelas. Mas, calma. Ainda vai demorar 7,5 bilhões de anos! Até lá podemos usar e abusar do astro-rei.
A energia solar tem muitas vantagens: não agride a natureza, pois não polui nem faz barulho, os raios de Sol são de graça e os equipamentos duram muitos anos. A energia solar pode ser a melhor alternativa para evitar as inundações causadas pelas usinas hidrelétricas e a poluição provocada pelo petróleo. Mas enquanto a energia solar não está a toda, o melhor a fazer é mesmo economizar o máximo de energia que pudermos!

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

recursos hidricos FSM 2009




Depois de um longo dia de forúm social mundial não podia deixar de repassar boa e importantes imformações que venho recebendo neste evento estou aproveitando ao maximo e espero que meus leitores possam se sentir presentes neste evento atrávez deste post.

Na Amazônia a transformação da região tem se limitado, na maioria das vezes, a derrubada da mata, queima e plantio, geralmente não levando em consideração as encostas e cursos d'água. Esse padrão pioneiro, que se propagou rapidamente, trouxe consigo alguns problemas ambientais, tais como: desconsideração do ciclo de nutrientes, perda das características físicas das bacias hidrográficas, da topografia e da cobertura vegetal, mudanças no ciclo hidrológico que após o uso irracional de tais ecossistemas, provocam uma erosão laminar acelerada devido a não adoção de práticas conservacionístas. A melhoria no desenvolvimento sócio-econômico da Amazônia, dentre outras, é atender principalmente ao suprimento de energia elétrica de pequenas comunidades com vista a incentivar novos projetos visando o desenvolvimento sustentável. Assim, há necessidade do conhecimento dos fatores e características que interferem nos distintos ecossistemas ser indispensável, exigindo estudos em menor nível de abstração necessários a complementação dos dados disponíveis, exigindo das pessoas envolvidas, um grande esforço no desenvolvimento de metodologias capazes de fornecer a distribuição espacial das diversas Bacias Hidrográficas da Amazônia, bem como a caracterização dos distintos ecossistemas ( cobertura vegetal, solo, etc.), em função de suas potencialidades e ou limitações afim de evitar seu uso irracional e conseqüente degradação. O grupo de trabalho tem como objetivo, avaliar de forma quantitativa e qualitativa as potencialidades das diferentes características hidrológicas e fisiográficas de bacias da região Amazônica, para estudo da implantação de pequenas centrais hidrelétricas, uso múltiplo de reservatórios, modelagem hidrológica de sistemas hídricos, com a finalidade de estabelecer e subsidiar o processo decisório do planejamento sustentável e gestão de seus recursos naturais, minimizando os impactos ambientais e o dimensionamento da evolução sócio-econômico da região.

As usinas hidrelétricas do Rio Madeira e de Belo Monte se transformaram em ícones da busca por energia na Amazônia a qualquer custo. Segundo Glenn Switkes, da International Rivers Network (IRN), a aprovação do licenciamento ambiental dessas duas usinas significaria que para o país "a energia é mais importante do que qualquer coisa e que nenhum projeto seria inviável".
"As usinas do rio Madeira trazem um padrão de projeto com grandes impactos ambientais, e o de Belo Monte, um padrão de alto impacto em terras indígenas. Se eles forem aprovados, significa que toda degradação pode ser oficializada" defende.
Na última semana duas novas usinas hidrelétricas na região (Barra da Palma, no Tocantins, e Teles Pires, entre Mato Grosso e Pará) deram entrada no processo de licenciamento ambiental junto ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Além destes projetos, nove empreendimentos de grande porteestão em processo de licenciamento junto ao órgão.
Esses dados, segundo Glenn Switkes, são preocupantes na medida em que o Ibama tem concedido licenças a partir da negociação de medidas mitigatórias que não necessariamente reduzem os impactos. "95% dos impactos causados por uma hidrelétrica são negativos, e as medidas compensatórias não são para diminuí-los, o que oficializa e legaliza a degradação" explica Switkes da IRN.


A preocupação das entidades de proteção e defesa do meio ambiente e das comunidades tradicionais presentes na região se justifica também pela idéia amplamente disseminada de que a Amazônia guarda o maior potencial hidrelétrico do país - independente dos males que essa exploração possa causar. "Nos próximos vinte anos, estima-s que cerca de 60 grandes hidrelétricas devem se instalar na Amazônia, com um potencial de geração entre 60 e 70 mil megawatts. Nesses termos, o Ibama se eximiria da responsabilidade sobre os impactos causados por esses empreendimentos justamente por ter pedido 'medidas compensatórias' durante o processo de licenciamento" explica.

Os impactos sócio-ambientais - Praticamente todos os elementos da natureza e a própria natureza se transformaram em “recursos”, ou melhor, mercadorias. A água, elemento vital, é denominada “recurso” hídrico. A escassez da água faz com que se procurem formas de “administrá-la” com o “gerenciamento de recursos hídricos”, de “gestão de bacias hidrográficas”, criando-se órgãos administrativos como os comitês de bacias hidrográficas que tentam “organizar” a captação, a distribuição, o uso da água.

Mas as bacias hidrográficas integram a paisagem e não podem ser isoladas sem considerar a localização, características do relevo, de clima, de drenagem, de ocupação sócio-espacial, das atividades econômicas das áreas onde se inserem. Também não é possível considerar que a dinâmica das bacias hidrográficas possa ser definida nos limites administrativos (município, estado, país). Basta lembrar que a bacia amazônica drena mais de um país e que a do São Francisco banha mais de um estado brasileiro.

Além disso, os comitês de bacias hidrográficas não dispõem de instrumentos para analisar ou intervir no processo de ocupação do território. Ocorrem centenas de intervenções pontuais do poder público, da iniciativa privada, desarticuladas entre si e dos comitês. Também não estão integradas com propostas gerais do chamado planejamento sócio-ambiental.

As alterações do regime hídrico devem ser, assim, objeto de compreensão e análise da complexidade e não apenas “imaginar” a água como um recurso isolado. As mudanças de cursos de rios, de captação de águas, têm sido relacionadas apenas à questão do abastecimento e não à complexidade do significado que envolve uma área drenada por um rio e seus afluentes.

Os “recursos hídricos” são problemáticos em todas as bacias hidrográficas, pois o recurso água é rapidamente exaurido por empreendimentos que comprometem sua qualidade e quantidade com soterramento de nascentes, derrubada de matas galerias, impermeabilização do solo, alteração do escoamento das águas pluviais.

Indiretamente como produto do processo de industrialização e urbanização, altera-se a quantidade e qualidade de água disponível. Escondem-se os rios (canalização), ocupam-se várzeas, esgotos são despejados sem tratamento, sedimentos são carreados pelas chuvas provocando o assoreamento de rios, córregos, represas. As ilhas de calor (micro-clima) interferem na precipitação e, portanto, na quantidade de água das chuvas que abastecem os mananciais hídricos. Na metrópole paulista está ocorrendo deslocamento das chuvas de convecção (verão) das áreas de mananciais para as áreas centrais, dada a maior temperatura dessas áreas. A mudança climática global interfere no clima, na pluviometria mundial. Altera-se, em conseqüência, a dinâmica da circulação das águas superficiais e as possibilidades de uso, tornando-a mais escassa e cara.

Diretamente há inúmeros exemplos de interferência na problemática das águas com alteração de cursos de rios, como o do Rio Pinheiros que teve seu curso revertido para gerar energia elétrica, retificação de rios meândricos, transferência de águas de uma bacia para outra, tornando-a “furada”, com água captada para outra área alterando a dinâmica natural

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

caminhada por um mundo melhor FSM 2009


Uma caminhada pelas ruas de Belém deinicio aoforúm social mundial,que começa hoje (27) e vai até domingo (1°) na capital paraense. Na abertura, uma cerimônia com atabaques africanos e cantos indígenas simbolizará a passagem entre a última edição centralizada do FSM em 2007, em Nairóbi (Quênia), e a atual, na Amazônia.

A organização espera reunir 100 mil pessoas na caminhada. O percurso, de cerca de quatro quilômetros, parte do cais do porto, na Baía do Guajará, e inclui algumas das avenidas mais importantes e movimentadas de Belém até a Praça do Operário. Parte das vias de acesso já está interditada e um palco foi montado no local.

Durante o trajeto, movimentos sociais e organizações da sociedade civil deverão fazer protestos e manifestações, como a apresentação de uma bandeira palestina de mais de três metros em defesa dos civis da Faixa de Gaza, em conflito com Israel.


Partidos políticos, movimento sociais, entidades sindicalistas e estudantis e organizações ambientalistas também deverão levar suas bandeiras para a marcha.

Choveu muitOOO mas foi tudo otimo

A romaria dos movimentos sociais vai terminar em festa. De acordo com a organização, o palco vai receber apresentações culturais de diversas etnias indígenas do continente sul-americano. O policiamento vai ser reforçado por homens da Força Nacional de Segurança, que estão em Belém há mais de uma semana.

Até domingo, a organização do FSM espera reunir até 120 mil pessoas de 150 países. Estão previstas mais de 2,4 mil atividades nas universidades Federal do Pará (UFPA) e Federal Rural da Amazônia (Ufra), onde o fórum será realizado.


Eu estarei em todos eventos sobre meio ambiente pode ter certeza e já vou me finalizando neste post pois estou morta de cansada andei bastante uma boa noite a todos.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

viva á vida



"A vida é curta... Quebre regras, perdoe rapidamente, beije demoradamente, ame verdadeiramente, ria incontrolavelmente e nunca deixe de sorrir por mais estranho que seja o motivo. A vida não pode ser a festa que esperávamos mas enquanto estivermos aqui, devemos dançar com forme a música pede"

ô coisa boa é tunel de magueiras é chuva da tarde


Ô coisa boa de ver de sentir.

O tunel de magueiras cemtenairas imensas que cobrem a visão do céu são também perigosos em meses de safra elas ficam em pencas cheias de mangas deliciosas estás que por muitas vezes caem nas nossas cabeças eu mesma já fui vitíma delas Belém a única cidade que tem seguro contra mangas que destroi os vidros de carros mas também é sinal de sorte pelo menos eu penso assim se uma manga cair na minha frente sinal que meu dia vai ser bom mas não tão bom como o sabor delicioso da manga que confesso ser minha fruta preferida.



Um cheirinho de chuva tem coisa melhor não né, ficar na janela ou na rede vendo a chuva cair sem pensar em nada ô que terapia temos aqui as vezes a chuva atrapalha nossos encontros todo mundo se atraza, tadinha a chuva já leva fama quem nunca usou como desculpa para os compromisso "foi a chuva" paraense que é paraense sai desprevenido ou não tem medo de chuva,paraense que paraense namora na chuva, paraense que é paraense não corre da chuva e sim corre para chuva brincar na chuva ,um quem não tem essa lembraça gostosa da chuva que deixa a terra molhada que cheirinho bom de mato.
Todos os dias seja inverno ou verão chove aqui por volta das 15horas da tarde mas se não chove vira assunto "hoje nem choveu" ou "já vai chover" e se chove quebra o gelo a chuva aproxima agente falamos com pessoas que nem conhecemos por causa dela agente dá carona de guarda-chuva quantos histórias temos para contar de uma chuva.
Ô chuvinha boa que está caindo agora...

sabores e aromas...


Uma explosão de aromas e cores. Belém, a porta de entrada da amazônia, oferece uma experiência cultural única. Além de ser uma cidade com infra estrutura, museus (como museu Emilio Goeldi, de história natural), porto, e mercados, há uma riqueza que emana das coisas simples como experimentar frutos exóticos, tomar sucos com sabores jamais imaginados e comer peixes e pratos com influência indigena realmente deliciosos. Muito legal. Para quem vai conhecer a floresta amazônica, dar uma paradinha em Belém é tudo de bom!
É algo que jamais vai encontrar em outros lugares,Belém com seu amores, suas cores e seu sabores é única é uma explosão de cultura.
Vale apena visitar e provar e sentir tudo que aqui encontrar.
Tem açai,abacaba,tacacá,bacuri,cupuaçu,taperebá,jambú e tantas outras coisas que dá para apaixonar.
"chegou no Pará parou tomou açai ficou"

farmácia natural de ervas do Pará



Dicas
PAPOULA – Sementes comidas com pão conciliam o sono; calmante; contra tosse, asma, alivia as dores mesmo do câncer; as cabeça do fruto são narcóticas; do leite se extrai o ópio.

QUEBRA-PEDRA – elimina catarros vesicais, cálculos do fígado, areia dos rins e da bexiga, alivia as dores de cadeira e das juntas e a hidropisia. Combate dor de barriga, azia, prostratite. Chá das folhas e das sementes é indicado contra diabetes.

CRAVO-DA-ÍNDIA – Excitante aromático; alivia dor de dente, digestivo, nas fraquezas sexuais; contra gases, promove fluxo menstrual.

CAPIM-CIDREIRA, CAPIM-CIDRÓ, CAPIM-LIMÃO – Sedativo; faz suar; combate gases intestinais; tosse, perturbações urinárias, histerismo; tomá-lo com muita freqüência enfraquece a pessoa. Veja ainda "Erva-Cidreira".

Plantas
AROEIRA – Não é aquela que causa alergias. Indicada para banhos no reumatismo, dor ciática, diarréias e disenterias; é adstringente. A casca é de valor contra as feridas, tumores, inflamações em geral, hemorragias internas, cicatrizante e problemas respiratórios. Os jesuítas preparavam com a resina o famoso bálsamo das missões, anacauita é boa também.

CALÊNDULA, MARGARIDA-DOURADA, MAL-ME-QUER – É excitante, expectorante, antiespasmódica, anti-abortiva, fortalece o útero; ótimo remédio na idade crítica, nas anemias nervosas; o suco das folhas se aplica sobre calos, verrugas, pólipos e internamente como chá. Externamente é um poderoso antisséptico, contra inflamações das vistas, feridas e chagas cancerosas, dor de garganta, icterícia; combate qualquer alergia. São muito usados os sabonetes e as pomadas de calêndula.

DENTE-DE-LEÃO, AMOR-DOS-HOMENS – Usado desde a antiguidade nas doenças do fígado e dos rins; depurativo do sangue e melhora o sangue fraco, o apetite, combate gases intestinais, prisão de ventre; cura feridas (o leite), câncer da bexiga; benéfica contra o diabete; seu suco tomado em água é um vantajoso fortificante dos nervos, do cérebro e das vistas; rico em vitaminas e sais minerais. Da raiz torrada se faz um saudável café.

ERVA-DE-SANTA-MARIA OU ERVA-DE-BICHA – 40 espécies. Poderoso vermífugo, 1 colher de semente ou feito chá por dose, ou chá das folhas em jejum; combate doenças nervosas, hemorróidas, varizes, dores, indigestão; o suco (duas colheres) cura manchas dos pulmões, facilita menstruações; toma-se ao fraturar ossos. Contra vermes, toma-se 2 dias seguidos de manhã ou à noite. É eficaz na angina do peito, palpitações do coração, má circulação, sono agitado, zumbido nos ouvidos.

Aqui encontramos cura para tudo.